O Dia das Crianças está chegando e me traz muitas lembranças gostosas que vão dos meus poucos anos até a época do colégio.
Ser criança é algo incrível, simples e que não tem volta.
Toda vez que eu vejo uma criança brincando, se melecando com sorvete ou se sujando com areia, eu penso: bons tempos que não voltam mais... E você? Pensa isso também, né?
Lembre-se de como era boa aquela época: acordar cedo, tomar um leite bem quentinho, ir pro colégio, ter aula de educação física, dar risada com os amigos, comer salgado no recreio, chupar pirulito de coração, dar risada durante as aulas e só esperar bater o sinal. Passear com o ônibus do colégio (cantar aquelas musiquinhas bestas), chegar em casa e almoçar, ver Chaves e Chapolin, seriados, sessão da tarde, ir pra aula de inglês, pra casa das amigas, contar fofocas, escrever cartinhas, fazer lição de casa, voltar pra casa, jantar e dormir depois da novela.
Nossa, era bom pensando desse jeito. Prefiro nem pensar na minha rotina hoje, pois vou achá-la sem graça comparada àquela.
Além de todas essas coisas boas, ainda tínhamos um dia especial, um feriado só pra gente (que era da Santa, mas parecia nosso). Eu lembro que meu ultimo presente de dia das crianças foi com 21 anos (ok, minha mãe quis fazer uma graça), mas que quando criança era muito mais divertido.
Começava outubro e eu já estava ansiosa pensando no que ganharia: se era aquela Barbie, ou aquela roupa da moda. Mas depois de um tempo já pedia dinheiro pra decidir sozinha (daí começou a perder a graça).
O que eu quero passar com esse texto é uma mensagem simples: a gente não pode deixar a vida perder a graça.
A graça da vida está nas surpresas, no colorido, no simples.
Acorde um dia de manhã (tem que ser sábado, RS) e coma bisnaguinhas com muito requeijão, assista Bob Esponja, peça pra sua mãe fazer hambúrguer no almoço e faça desenhos com catchup nele. Ande descalça, sente na grama, tome sorvete de uva e fique com a língua roxa. Pedale, dance, cante. Coloque um disco da Xuxa se for preciso.
Aproveite a nostalgia, é tão bom. Lembrar do passado de vez enquanto faz você resgatar suas raízes, dar valor as coisas simples. Faça uma sessão “museu” com seus amigos, lembrem de desenhos antigos, músicas bregas e roupas ridículas.
De vez em quando tente ser criança e não a perca de vista, jamais. A vida já é muito séria, mas não precisa ser dura.
Ser criança é algo incrível, simples e que não tem volta.
Toda vez que eu vejo uma criança brincando, se melecando com sorvete ou se sujando com areia, eu penso: bons tempos que não voltam mais... E você? Pensa isso também, né?
Lembre-se de como era boa aquela época: acordar cedo, tomar um leite bem quentinho, ir pro colégio, ter aula de educação física, dar risada com os amigos, comer salgado no recreio, chupar pirulito de coração, dar risada durante as aulas e só esperar bater o sinal. Passear com o ônibus do colégio (cantar aquelas musiquinhas bestas), chegar em casa e almoçar, ver Chaves e Chapolin, seriados, sessão da tarde, ir pra aula de inglês, pra casa das amigas, contar fofocas, escrever cartinhas, fazer lição de casa, voltar pra casa, jantar e dormir depois da novela.
Nossa, era bom pensando desse jeito. Prefiro nem pensar na minha rotina hoje, pois vou achá-la sem graça comparada àquela.
Além de todas essas coisas boas, ainda tínhamos um dia especial, um feriado só pra gente (que era da Santa, mas parecia nosso). Eu lembro que meu ultimo presente de dia das crianças foi com 21 anos (ok, minha mãe quis fazer uma graça), mas que quando criança era muito mais divertido.
Começava outubro e eu já estava ansiosa pensando no que ganharia: se era aquela Barbie, ou aquela roupa da moda. Mas depois de um tempo já pedia dinheiro pra decidir sozinha (daí começou a perder a graça).
O que eu quero passar com esse texto é uma mensagem simples: a gente não pode deixar a vida perder a graça.
A graça da vida está nas surpresas, no colorido, no simples.
Acorde um dia de manhã (tem que ser sábado, RS) e coma bisnaguinhas com muito requeijão, assista Bob Esponja, peça pra sua mãe fazer hambúrguer no almoço e faça desenhos com catchup nele. Ande descalça, sente na grama, tome sorvete de uva e fique com a língua roxa. Pedale, dance, cante. Coloque um disco da Xuxa se for preciso.
Aproveite a nostalgia, é tão bom. Lembrar do passado de vez enquanto faz você resgatar suas raízes, dar valor as coisas simples. Faça uma sessão “museu” com seus amigos, lembrem de desenhos antigos, músicas bregas e roupas ridículas.
De vez em quando tente ser criança e não a perca de vista, jamais. A vida já é muito séria, mas não precisa ser dura.
Um comentário:
O Dvd da Xuxa "Solamente para ninõs" (versão español) já esta alugado.. quem fecha esse sábadão?
Já encomendei geladinho...
beijomeliga
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